Mapeamento Corporal e Dermatoscopia Digital

Dr. Guilherme Gadens | Dermatologista e oncologia cutânea. Cirurgia de Mohs. Mapeamento Corporal. Foto Finder. Mapeamento de pintas

O objetivo do exame, através da criação de um verdadeiro “banco de dados” / banco de imagens da pele do paciente, é permitir algo que é literalmente impossível apenas com a lembrança baseada na memória do médico ou paciente: saber se todas as lesões já existiam ou não, se existe alguma nova, se alguma apresentou mudança, etc.

Quem são as pessoas que
mais se beneficiam do exame:

O exame inicia com o Mapeamento (ou fotografia) corporal total, onde são realizadas inúmeras imagens (fotos em alta resolução) das mais diferentes partes do corpo do paciente, documentando-se assim toda a superfície corporal da pessoa.

Tais fotos serão úteis inicialmente para a identificação (numeração) das lesões importantes do paciente. Exemplo: caso haja a necessidade de remoção de uma determinada “pinta”, o número possibilitará (sem erros) a localização exata dela.

Dr. Guilherme Gadens | Dermatologista e oncologia cutânea. Cirurgia de Mohs. Mapeamento Corporal. Foto Finder. Mapeamento de pintas

Mas o grande benefício desta etapa do exame ocorre a partir do segundo exame do paciente, que geralmente é realizado cerca de 1 ano após o anterior.

As fotos são posicionadas lado a lado para comparação, permitindo com facilidade identificar o aparecimento de uma lesão nova por exemplo. Isso é de extrema importância pois, ao contrário do que muitos pensam, a maior parte dos cânceres de pele são lesões novas (já começam como um câncer, não tendo origem em lesões previamente existentes). A inteligência artificial pode ser útil nesta etapa de comparação das imagens.

Temos a satisfação de sermos um dos pouquíssimos serviços do país a contar com o equipamento que é o mais recente lançamento da empresa líder mundial no setor, o Fotofinder ATBM Master.

A segunda etapa do exame é a dermatoscopia digital, onde cada uma das lesões importantes do paciente será avaliada em detalhes, com aumentos que podem chegar a 70 vezes, para a identificação de lesões potencialmente suspeitas.

Neste momento, a experiência do médico que irá avaliar as imagens é de extrema importância, afinal, somente ele será capaz de definir se trata-se de uma lesão benigna ou suspeita.

 

Assim, contar com a experiência de um dermatologista que é referência na área, com mais de 15 anos de experiência com o exame, tendo sido palestrante sobre o tema em inúmeros congressos e eventos científicos nacionais e internacionais, é o grande diferencial que temos a oferecer.

As aparências enganam

Para o olhar leigo, diferenciar uma lesão maligna de benigna nem sempre é tarefa fácil. Já para um avaliador experiente, tal diferenciação é bastante nítida. Nos exames posteriores (geralmente com intervalos anuais, conforme citado), a dermatoscopia digital também irá permitir o acompanhamento das lesões, reconhecendo alterações (mesmo mínimas) de maneira inicial e possibilitando o diagnóstico precoce dos melanomas originados em lesões já existentes.

Atualmente, o exame é considerado a ferramenta que permite o diagnóstico mais precoce possível do melanoma.